Criar um hamster: ele não custa caro, é sociável e muito independente.
Você sempre dá uma olhadinha na loja de animais… paquera um “beagle” ou um filhote de “siamês”. Então, pensa: “Não tenho onde criá-lo nem dinheiro para comprá-lo, e ainda me falta tempo para cuidar do bichinho”. O atendente sugere: “Leva um hamster! Eles podem parecer com ratos, mas são parentes dos esquilos e, por essa herança, costumam ser mansos, curiosos e brincalhões”. O discurso tem convencido muita gente. Entre cachorros, papagaios e gatos, as famílias modernas estão preferindo a praticidade dos pequenos roedores.
Para retribuir, eles podem até aprender gracinhas, como dançar sobre duas patas. Atualmente, são conhecidas várias raças de hamsters, e a maioria é sociável e custa menos “anão russo”, o “chinês” e o “roborovski” são os mais dóceis. Todos os outros tipos, incluindo o sírio, precisam ser mantidos separados.
Eles vivem em média 2 anos, e têm uma dieta que inclui 80% de ração e o restante em alimentos como cenoura, talos de couve-flor, repolho e milho. A manutenção mensal é em torno de R$ 8. Criados em gaiolas, eles quase não ocupam espaço, o material que serve de chão para a gaiola não ofereça riscos ao animal, caso ele ingira ou se enrrole nele. Use preferencialmente lascas de madeira (que não seja cedro), serragem pode causar irritações nos olhos e problemas respiratórios, não precisam de banho, nem vacina e se estiverem condicionados em ambiente saudável não transmitem doenças e não fazem barulho.
Não parece uma opção perfeita? E quase é. O problema é que esses mascotes são ótimos em encontrar esconderijos. Se você não souber onde ele está, coloque sementes de girassol em cada cômodo da casa, contando-as, e feche todas as portas. Pela manhã, recolha as sementes e conte novamente, assim encontrará o fujão.
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